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Abeta abre fórum internacional sobre Turismo de Aventura em São Paulo

Redação Webventure/ Destino Aventura

Evento contou com a presença de autoridades (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)
Evento contou com a presença de autoridades (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)

Direto de São Paulo (SP) – A Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta) abriu na noite de ontem (20), em São Paulo, o Abeta Summit, um encontro das principais empresas do setor. A cerimônia contou com a presença de Luiz Barreto, Ministro do Turismo.

Como foco principal para este ano, a Abeta focou suas ações para o turismo de aventura em família. “O marketing da vida no ar condicionado está muito forte e estamos com público de família para ver as crianças pedalando, escalando, cavalgando”, explica Jean-Claude Razel, presidente da entidade. “Vida ao ar livre é mais do que um negocio, é um estilo de vida que junta, turismo, esporte, viagem e promove um outro estilo de vida”, completa.

O Summit é o primeiro evento de uma série de três que tornam a cidade de São Paulo a capital brasileira dos Esportes de Aventura durante o mês de setembro (veja mais). Logo após o Summit, que termina na próxima quarta-feira (22), começa a Adventure Sports Fair, maior feira de esportes de aventura da América Latina, que esta ano acontece no Pavilhão do Anhembi.

“Essa sinergia é muita boa, com o Summit e depois a Feira, abrengendo o público de Trade e depois o consumidor final”, afirma Razel. “É muito importante termos uma feira forte, a Abeta nasceu na Adv Fair em 2004, em um encontro de empresários que começou tudo”, completa.

Cenário nacional – Para o diretor da Adventure Sports Fair, Sérgio Franco, o cenário nacional do turismo e esportes de aventura tem mudado nos últimos anos. “O Brasil é um país surpreendente. Está para acontecer do se tornar Brasil referência do turismo de aventura na América do Sul”, afirma.

“O turismo de aventura acontece em locais onde não há outras possibilidades de exploração econômica, e emprega a população local. Esse papel do turismo de aventura é fundamental e o turista se torna o fiscal. Ele é preocupado com a natureza e passa isso para a população local”, completa Franco.

Este texto foi escrito por: Thiago Padovanni

Last modified: setembro 21, 2010

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