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Canoagem sonha com aumento de vagas para Sydney

Redação Webventure/ Outros

Os canoístas da seleção brasileira de slalom (descida de corredeira) torcem para o aumento de vagas na modalidade para a Olimpíada de Sydney. Só assim, os gaúchos Gustavo Selbach, que já esteve nos Jogos em Barcelona/92 e Atlanta/96, e Cássio Petry poderão sonhar com a participação.

Selbach ficou em 43º lugar no K-1 (caiaque) durante o Mundial de slalom, encerrado no último domingo. Com o resultado, o Brasil passou a ser o 18º país no ranking da modalidade. Por enquanto, a Federação Internacional de canoagem (FIC) admite apenas 22 países participantes no K-1.

No C-1(canoa), a situação é semelhante. Há 15 vagas e o Brasil é o 14º país do mundo depois que Petry ficou em 33º no Mundial.

A expectativa dos canoístas pode não ser em vão. A FIC prevê um acréscimo de pelo menos 15 vagas no slalom, o que garantiria a participação brasileira e um total de 90 atletas, ao invés dos 75 já classificados.

Futuro – A Confederação Brasileira de canoagem já planeja a atuação do Brasil em Sydney. Para tanto, contratou o técnico francês Alan Jordan, atendendo ao principal pedido dos atletas de slalom, que não tinham orientação de um estrangeiro desde as últimas Olimpíadas. Jordan deve iniciar os trabalhos em janeiro do ano que vem.

Amanhã a CBC apresenta ao Comitê Olímpico Brasileiro um projeto pedindo a concentração de atletas pré-classificados, como acontece com os canoístas de velocidade, a participação em todas as etapas da Copa do Mundo de 2.000 e um ‘estágio’ na pista olímpica de Sydney.

Este texto foi escrito por: Webventure

Last modified: setembro 14, 1999

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