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Bolley e Carmichael confirmam presença no Nações

Redação Webventure/ Offroad

Carmichael, Bolley, Torteli, Beirer… a lista de astros que virão ao Brasil para o Motocross das Nações parece não ter fim. A prova, considerada a Copa do Mundo na modalidade, acontece em Indaiatuba (SP) no próximo dia 26. O destaque será a briga entre EUA e Bélgica pelo título de país mais vitorioso na história. Correndo por fora, vêm França e Alemanha.

Considerada as duas últimas décadas, de 1980 a 1998, a equipe dos
Estados Unidos foi soberana, com 14 vitórias, 13 delas consecutivas,
de 1981 a 1993. A supremacia americana, no entanto, começou a
perder força em 1994, quando venceu a equipe da Inglaterra.

Os Estados Unidos ensaiaram novo domínio, conquistando a vitória
em 1996. Mas o time da Bélgica vem ameaçando o favoritismo
americano, com vitórias em 1995, 1997 e 1998. Os pilotos belgas
Patrick Caps, na 125 cilindradas, Stefan Everts, na 250 cilindradas e
Joel Smets, na categoria Open, que integraram o time campeão de
1995, vêm ao Brasil para correr atrás do tricampeonato.

Na edição 99, a equipe norte-americana chega ao Brasil totalmente renovada em relação ao time campeão de 1996. Saíram Jeff Amig, Jeremy Mc Grath e Steve Lamson, que agora competem no Supercross, e entraram Richard Carmichael (125cc), Kevin Windham (250cc) e Michael La Rocco (Open).

Trio de ouro – A principal ameaça aos americanos deve ser a equipe francesa, que nunca esteve tão forte. David Viullemin (125cc), Sebastien Tortelli (250cc) e Frederic Bolley, que acaba de ser campeão mundial nas 250cc e vai correr na Open, formam um elenco estrelado.

O maior rival de Bolley no Mundial, Pit Beirer (250cc), lidera a equipe da Alemanha, que também pode surpreender os favoritos e é completada por Jochen Jasinski (125cc) e Bernd Eckenback (Open).

O Brasil vai estar representado pelos paulistas Rafael Ramos (250cc) e Cristiano Lopes (Open) e o paranaense Paulo Stedile (125cc). Diante dos europeus e americanos, a equipe brasileira deve ter um desempenho tímido pois o nível de preparação e os próprios equipamentos dos estrangeiros são incomparáveis.

Este texto foi escrito por: Webventure

Last modified: setembro 16, 1999

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