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Alexandre Freitas acompanha largada do EMA Remake em Paraibúna

Redação Webventure/ Corrida de aventura

Noventa e nove atletas largaram em Paraibuna (foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br)
Noventa e nove atletas largaram em Paraibuna (foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br)

Direto de Paraibuna (SP) – O EMA Remake, que reeditará a primeira prova do país, a Expedição Mata Atlântica em 1998 e que comemora o 10º aniversário esse ano, conta com o mesmo número de equipes da primeira edição. Ao todo, trinta e três equipes largaram às 9h30 desta sexta-feira do alto do Morro da Capela Nossa Senhora dos Remédios, em Paraibuna (SP) para 20 quilômetros de mountain bike.

O “pai” das corridas de aventuras, Alexandre Freitas, que criou o EMA no Brasil, esteve presente na competição e acompanhou a largada do pórtico, ao lado do organizador do Adventure Camp, Sérgio Zolino.

Os 99 atletas divididos em trios partiram para cerca de 8 horas de canoagem na represa da cidade. Dentre os atletas, Rafael Campos, da Quasar Lontra, Cris Carvalho, da SOS Mata Atlântica participaram da primeira prova do EMA. Outras equipes consolidadas na aventura, como a Oskalunga, Landscape e Curtlo Lobo Guará também largaram para a reedição.

A terceira perna da prova será mais um mountain bike, considerado a etapa mais difícil e que levará para as primeiras equipes cerca de 10 a 12 horas de pedal. Somente após este desafio, os participantes chegarão à balsa, onde atravessarão de São Sebastião para Ilhabela. Lá, o trekking será de 40 quilômetros e aproximadamente 6 horas.

A chegada será na praia do Perequê, em Ilhabela, após 230 quilômetros, com previsão de termino de 40 horas para as primeiras equipes, assim como 1998.

Pedras no caminho – Para chegar no local da prova, os carros de apoio com as bikes e todos os quilos de equipamentos tiveram que sair de Paraibuna, retornar para a Rodovia dos Tamoyos e entrar na trilha para o Morro da Capela. Pelo caminho, muitas pedras.

Alguns carros sem tração nas quatro rodas ou não preparados para fazer subidas em trilhas tiveram muitas dificuldade. O primeiro carro que puxava a fila, da equipe Zion, foi um dos que sofreu para chegar ao topo do morro.

De carona com eles, a equipe de reportagem do Webventure teve que descer do carro, tirar as pedras do caminho, limpar o trecho e completá-lo com terra batida para que o carro subisse no embalo.

Este texto foi escrito por: Lilian El Maerrawi

Last modified: agosto 1, 2008

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